Designa-se por fosseis: restos de um organismo ou marcas da sua actividade, são encontrados nas rochas sedimentares. Estes podem conceder-nos informações sobre as condições abióticas, do lugar e tempo em que viveram. Como também nos podem dar informações que nos permitem caracterizar a rocha onde ele se encontra a partir da idade relativa.
A idade relativa é a idade de um estrato em relação ao outro.
Existem alguns princípios para esta sobreposição acontecerem:
- Princípio da identidade paleontológica: estratos que contenham o mesmo conjunto de fósseis têm a mesma idade.
- Princípio da sobreposição: numa sucessão de estratos não deformados qualquer deles é o mais antigo do que aquele que o cobre e mais recente que aquele que lhe serve de base, ou seja, o mais profundo é o mais antigo.
- Princípio da horizontalidade original: Que todos os estratos se depositam na horizontal.
A datação relativa é a idade numérica das rochas e minerais, onde se baseia nas propriedades radioactivas de elementos químicos existentes nelas. Permitindo-nos arranjar um valor para a idade das mesmas que é baseada na desintegração de isótopos radioactivos naturais como o carbono. Existem os isótopos pais que são os isótopos iniciais. Quando estes são inseridos nos minerais existe a libertação de radioactividade que irá originar o isótopo-filho (mais estável).
A idade radiométrica ou idade absoluta é a idade numérica das rochas e dos minerais, baseada nas propriedades radioactivas de certos elementos químicos.
Escala de Tempo Geológico ou Escala Estratigráfica, tem 3 divisões: 1ª ordem -Éones, 2ª ordem – Eras, 3ª ordem – Períodos.