Existiam duas teorias sobre os acontecimentos que ocorriam na Terra. Existia o Catastrofismo que defendia que as alterações que ocorrem na Terra são interpretadas como sendo a consequências de fenómenos súbitos causados por acontecimentos catastróficos, ou seja, tudo o que acontecia na Terra eram fenómenos súbitos. Existia ainda o Uniformitarismo que defendia que os acontecimentos geológicos do passado são o resultado das forças da Natureza idênticas às que se observam hoje em dia e que são resultado de lentos e graduais processos da Natureza, ou seja, existia o princípio do Actualismo Geológico e o princípio do Gradualismo. A extinção de espécies consiste ao desaparecimento de determinado grupo de organismos, ocorrendo, muitas vezes de forma brusca e inesperada. A Teoria da Tectónica de Placas diz que a litosfera se encontra dividida em diferentes porções. Onde existem limites: -Construtivos que são aqueles onde o sentido do movimento relativo entre duas placas litosféricas faz com que elas se afastem uma da outra. Logo, são locais onde há formação de nova litosfera e têm movimentos divergentes; -Destrutivos que são aqueles em que o sentido do movimento relativo entre duas placas litosféricas faz com que elas se aproximem uma da outra. Logo são locais onde a litosfera é destruída, e têm movimentos convergentes; -Conservativos que são aqueles onde o sentido do movimento relativo de duas placas litosféricas faz com que elas deslizem lateralmente uma em relação a outra. Logo, são locais onde não há formação nem destruição de litosfera, e têm limites transformantes.